Você tem certeza que não quer entrar?
Nessa época do ano chove muito você aqui.
E pode fazer mal aos teus pulmões.
(lá) forismos tão (fr) ágeis.
Talvez minha pele já tenha se acostumado com essas noites mal cobertas.
Abertas no meio das cinco.
Para tomar chá.
Nunca sobra razão suficiente para esquece-las de todo o frio.
Por mais que se tente.
Sempre sopra uma parte do bolo.
Para a pessoa que mais se gosta.
Enquanto os outros passam.
Pesam em suas memórias.
Mas sorriem.
Orbitando luas de Júpiter.
Eu sei que eu deveria ter consertado o telhado.
Mas tenho olhado muito de você.
Quando fecho os olhos.
Você tem certeza que não quer ficar?
Sim. Você tem.
A tua palavra é como uma vila oculta de um clã extinto.
Não há como entrar.
Nem como sair.
Você fala em outra língua.
De lírios.
Governada por fonemas e grafemas.
Esquecidos.
Não há relatividade nas teorias que eles criam.
E que são crias de seus discursos.
Que se digladiam em coliseus luxuriosos.
Enlatados quase-prontos.
Basta esquecer no micro-ondas por dez minutos.
E pronto.
O que você mais vai querer é provar que eu estou errado.
E que minhas convenções precisam ajoelharem para as suas.
Mas você não é isso.
Há antidoto nos nervos dos teus lábios.
Vibrando em tua garganta.
E talvez na minha também.
Talvez o teu sorriso tenha me salvado, afinal.
Talvez você tenha sido a minha salvação.
Nessa época do ano chove muito você aqui.
E pode fazer mal aos teus pulmões.
(lá) forismos tão (fr) ágeis.
Talvez minha pele já tenha se acostumado com essas noites mal cobertas.
Abertas no meio das cinco.
Para tomar chá.
Nunca sobra razão suficiente para esquece-las de todo o frio.
Por mais que se tente.
Sempre sopra uma parte do bolo.
Para a pessoa que mais se gosta.
Enquanto os outros passam.
Pesam em suas memórias.
Mas sorriem.
Orbitando luas de Júpiter.
Eu sei que eu deveria ter consertado o telhado.
Mas tenho olhado muito de você.
Quando fecho os olhos.
Você tem certeza que não quer ficar?
Sim. Você tem.
A tua palavra é como uma vila oculta de um clã extinto.
Não há como entrar.
Nem como sair.
Você fala em outra língua.
De lírios.
Governada por fonemas e grafemas.
Esquecidos.
Não há relatividade nas teorias que eles criam.
E que são crias de seus discursos.
Que se digladiam em coliseus luxuriosos.
Enlatados quase-prontos.
Basta esquecer no micro-ondas por dez minutos.
E pronto.
O que você mais vai querer é provar que eu estou errado.
E que minhas convenções precisam ajoelharem para as suas.
Mas você não é isso.
Há antidoto nos nervos dos teus lábios.
Vibrando em tua garganta.
E talvez na minha também.
Talvez o teu sorriso tenha me salvado, afinal.
Talvez você tenha sido a minha salvação.
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