Que sou.
Todo eixo da palavra.
Que conjuga em nossa carne.
A sentença que me cabe.
De ser teu.
Pela livre vontade.
De não ser mais de ninguém.
E eu sei que você sabe.
Que de nós dois quase nada já somos.
E que de um só.
Mesmo quando a metade.
Somos tanto.
Ainda mais.
Que dois.
Ou três.
Muito mais que cem.
Entre tantos.
Que sorte a nossa, hein?
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