Outrem ao que possuo.
Passo.
Um de cada vez.
À vista corrige.
A postura de quem olha.
Com cuidado o moço.
Que me sopra aos ouvidos.
O noticiário que vive.
Dentro do leite.
De que me vale os pontos.
Se de vista eu os perco?
Do que me vale o corpo
Se já nem sou filho,
Do meu próprio discurso?
Rompido.
O hímen.
Sobrou-me o almoço.
E se o resto é a sobra,
Quem se move é quem se muda?
Do lugar que se vive.
Estático.
Pouco me importo.
Se a porta permanecer cerrada.
Se as mãos continuarem sobrepostas.
À mesa.
De jantar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário