Nú, vens, outra vez.
Com esse céu
sorriso aberto.
Deixa eu ver você.
Molhando bem nos meus
olhos.
Já não tenho mais o controle.
De TV assim tão
bonita.
Observo dos teus olhos.
A teus laços.
Que
me fitam.
Religiosamente às seis.
E de nós.
Que não
desatam.
Quando o domingo não termina.
Tardeio tanto quando,
em vento.
Visto o teu corpo.
É que me sopra tanto de
mim.
Por aqui.
Que se você for.
Eu voou.
Me
atraso.
Quando você sorri.
E passa.
O nosso café.
Com
bastante açúcar.
E pouca pressa.
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