Não há sensatez alguma nisso.
O que há comigo ?
Porque eu te sinto tanto, vezes mais do que a mim ?
Porque sempre te vejo, se nunca nos vimos antes, e nem agora ?
O que você fez comigo ?
D'onde vem isso que eu sinto, quem em nenhuma ciência ou filosofia consigo encontrar explicação.
Que foge da palavra e da razão. Que não cessa de não ser dito, até não ser mais.
D'onde vem essa dor, Senhorita ?
Que contorce o tecido interno do meu coração quando não te sinto.
Que faz sangrar até que não possa mais, até que coagule.
Ó ceús, mas eu nunca te vi. Como pode parecer tão real assim ?
Como naquela imagem que sempre sinto tê-la vivenciado, mesmo que não recorde quando.
Onde os nossos corpos dançam, na mistica simetria das nossas almas, fazendo com que um enorme salão inteiro, prostre-se aos nossos risos ingênuos e promiscuos.
Aos nossos dedos entrelaçados como num só.
Um só corpo que gira, lindo e incansavelmente, até fazer marcas no assoalho.
Que suscita olhares atônitos por espantosa harmonia.
E felicidade !
E que ao fim da canção adormecem.
Ou seria a canção que adormecera e eles ainda continuam lá, na melodia silenciosa de suas respirações e sussuros ofegantes ?
Por tanto - tanto que nem sei medir - espero as tuas respostas, minha Senhora, e que elas não tardem a chegar.
Pois a valsa que embala nossa dança, braveja incisivamente à ser tocada.
O que há comigo ?
Porque eu te sinto tanto, vezes mais do que a mim ?
Porque sempre te vejo, se nunca nos vimos antes, e nem agora ?
O que você fez comigo ?
D'onde vem isso que eu sinto, quem em nenhuma ciência ou filosofia consigo encontrar explicação.
Que foge da palavra e da razão. Que não cessa de não ser dito, até não ser mais.
D'onde vem essa dor, Senhorita ?
Que contorce o tecido interno do meu coração quando não te sinto.
Que faz sangrar até que não possa mais, até que coagule.
Ó ceús, mas eu nunca te vi. Como pode parecer tão real assim ?
Como naquela imagem que sempre sinto tê-la vivenciado, mesmo que não recorde quando.
Onde os nossos corpos dançam, na mistica simetria das nossas almas, fazendo com que um enorme salão inteiro, prostre-se aos nossos risos ingênuos e promiscuos.
Aos nossos dedos entrelaçados como num só.
Um só corpo que gira, lindo e incansavelmente, até fazer marcas no assoalho.
Que suscita olhares atônitos por espantosa harmonia.
E felicidade !
E que ao fim da canção adormecem.
Ou seria a canção que adormecera e eles ainda continuam lá, na melodia silenciosa de suas respirações e sussuros ofegantes ?
Por tanto - tanto que nem sei medir - espero as tuas respostas, minha Senhora, e que elas não tardem a chegar.
Pois a valsa que embala nossa dança, braveja incisivamente à ser tocada.
Lindo *-*
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