Assalta-me o ar inteiro do peito.
E (h)ouve o meu corpo.
Que em oração das dez.
Encontra ao seu algum segredo bobo.
Dez!
Desfaz toda essa claridão lá fora.
Das vinte e tuas horas.
Que sou tão céu.
Dança em minha pupila.
A ode esse teu discurso ambi(val)ente.
Bebe da minha aorta.
Cobre toda a extensão de minha pele.
Íngreme.
Se espalhando por todo o solo.
Do Morello.
Até o enfim.
Entretanto.
Ainda àtempôras pra nós dois?
O horário do receio já acabou.
E você não voltou pra sala.
Talvez você não tenha percebido.
Mas eu continuo aqui.
Em teu acaso.
Quarto por quarto.
Pacientemente.
O tempo que for.
Cortado ou em fatias.
Sirva-se da minha carne.
Me dissolve em tua boca.
Yanomani em meus olhos,
nem em meus lábios.
Que a teus não me restam credos.
Nem pressa.
Mas so(m)bra à vontade.
Se excedo demais ou um pouco tarde.
Tanto faz.
Diminutos sustenidos pela tua palavra.
Irrompem os ritos que eu me entornei.
E sabe que na(n)da que eu te disser será suficiente.
Se há sóis negros em goles de todo o erotismo.
Desse café.
Eu limbo essa casa inteira.
Mas talvez não tenha resposta.
Pra todos esses enquantos.
Eu posto a mesa pra nós dois.
Paráfrase nossas pazes, poesia.
Porque se há nós aqui.
É que lá (ços) foram rompidos.
Que em oração das dez.
Encontra ao seu algum segredo bobo.
Dez!
Desfaz toda essa claridão lá fora.
Das vinte e tuas horas.
Que sou tão céu.
Dança em minha pupila.
A ode esse teu discurso ambi(val)ente.
Bebe da minha aorta.
Cobre toda a extensão de minha pele.
Íngreme.
Se espalhando por todo o solo.
Do Morello.
Até o enfim.
Entretanto.
Ainda àtempôras pra nós dois?
O horário do receio já acabou.
E você não voltou pra sala.
Talvez você não tenha percebido.
Mas eu continuo aqui.
Em teu acaso.
Quarto por quarto.
Pacientemente.
O tempo que for.
Cortado ou em fatias.
Sirva-se da minha carne.
Me dissolve em tua boca.
Yanomani em meus olhos,
nem em meus lábios.
Que a teus não me restam credos.
Nem pressa.
Mas so(m)bra à vontade.
Se excedo demais ou um pouco tarde.
Tanto faz.
Diminutos sustenidos pela tua palavra.
Irrompem os ritos que eu me entornei.
E sabe que na(n)da que eu te disser será suficiente.
Se há sóis negros em goles de todo o erotismo.
Desse café.
Eu limbo essa casa inteira.
Mas talvez não tenha resposta.
Pra todos esses enquantos.
Eu posto a mesa pra nós dois.
Paráfrase nossas pazes, poesia.
Porque se há nós aqui.
É que lá (ços) foram rompidos.
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