Prendo-me em teus abraços.
Braços dispostos. Dispostos a quê ?
Apreendo-te em meus inventos.
Moinhos.
E é quando você insurge, ensejando-me.
Que nos teus olhos verdes, soltos, eu possa perdurar-me.
No teu universo, in verso, em posse.
Desbravar !
E se não, eu ainda possa vive-lo, embora, de longe, de perto,
decerto eu queria estar.
Estar.
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