Se o que você quer ouvir é alguma confidência minha.
Talvez você deva saber que eu minto sobre o seu café amargo, que ainda guardo aquele postal e que acordo todos os dias mais cedo do que você para te ver dormindo.
E por mais gasto que isso possa soar, eu fico ali esperando você voltar.
Do céu ?
Do céu ?
Que vivo os teus gestos adormecidos, timidamente ensaiados, como se soubessem que algo os observa.
O lirismo adormecido em tua respiração.
Cada traço do teu rosto, cuidadosamente desenhado à punho.
Cada traço do teu rosto, cuidadosamente desenhado à punho.
Então cubro-me com tua alma e o teu querer.
Meio incerto, decerto você deve pensar : " será que dá pra nós dois ?"
Talvez dê. Quem sabe !?
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