12.2.12

Fragmentário : parte III


O teu amor é minha condenação mais cruel.
Minhas horas de tortura voluntária. Meus passos conscientes (?) à meu calabouço pessoal.
E você ainda deve achar que eu não vejo suas amarras.
O teu sorriso num braço.
O teu abraço no outro.
Teu amor é minha condenação mais cruel.

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