4.6.11

Sobre cegueiras, surdezes e outros males.


Deus queira que eu jamais fique cego.
Daquela cegueira que faz não se ouvir melodia no som do vento
que chicotea as noites quentes.
Deus queira que eu jamais fique surdo.
Daquela surdez que faz não se vê poesia no sorriso amarelo
daqueles que sorriem de verdade.
Que eu nunca sofra desses males, não quero me sentir diferente,
não quero me sentir comum.

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